top of page
  • Foto do escritorEquipe NeuroVox

12 CURIOSIDADES SOBRE O SEU CÉREBRO

Conhecer um pouco sobre seu cérebro te ajudará a entender como você funciona — e como a vida humana funciona.



Por que esquecemos das coisas quando bebemos demais? Por que filmes de terror chamam tanto a nossa atenção, fazendo as pessoas ficarem grudadas assistindo? Por que temos dores de cabeça? Você sabia que o consumo de café pode desencadear um derrame cerebral?


O Prof. Pedro Calabrez responde todas essas perguntas, e muitas outras, neste novo vídeo do Canal NeuroVox. Assista ao vídeo abaixo, ou clicando aqui. Abaixo você encontra, também, as referências e recomendações de leitura para o vídeo.



Referências e Recomendações de Leitura:


1) Livros indicados (com desconto):

Amigos da Mente: https://amzn.to/2ARsad7

Em Busca de Nós Mesmos: https://amzn.to/2Oe68nY



2) Álcool e potenciação de longa duração:



3) Vídeos mencionados:

Como manter seu cérebro saudável: https://youtu.be/hdS_A3PJ1XI

Só usamos 10% do cérebro?: https://youtu.be/LqI6YiwKrVY



4) Cérebro e filmes de terror:



5) Sobre a epidemiologia da doença de Alzheimer, incluindo os estudos que mostram que a região da América Latina é a mais grave, bem como alimentação, atividade física, desafio intelectual, sono e stress como fatores determinantes da doença:

Livingston, G., Sommerlad, A., Orgeta, V., Costafreda, S. G., Huntley, J., Ames, D., ... & Cooper, C. (2017). Dementia prevention, intervention, and care. The Lancet, 390(10113), 2673-2734.


Nichols, E., Szoeke, C. E., Vollset, S. E., Abbasi, N., Abd-Allah, F., Abdela, J., ... & Awasthi, A. (2019). Global, regional, and national burden of Alzheimer's disease and other dementias, 1990–2016: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. The Lancet Neurology, 18(1), 88-106.


Rizzi, L., Rosset, I., & Roriz-Cruz, M. (2014). Global epidemiology of dementia: Alzheimer’s and vascular types. BioMed research international, 2014.


Qiu, C., Kivipelto, M., & von Strauss, E. (2009). Epidemiology of Alzheimer's disease: occurrence, determinants, and strategies toward intervention. Dialogues in clinical neuroscience, 11(2), 111.



6) Relatório da Organização Mundial da Saúde sobre Alzheimer:



7) Sobre as horas de sono necessárias:

Hirshkowitz, M., Whiton, K., Albert, S. M., Alessi, C., Bruni, O., DonCarlos, L., ... & Neubauer, D. N. (2015). National Sleep Foundation’s sleep time duration recommendations: methodology and results summary. Sleep health, 1(1), 40-43.



8) Recomendação da Fundação Nacional do Sono (EUA), uma das principais instituições de pesquisa sobre sono do mundo:



9) Estudo científico de revisão da literatura, mostrando que curta duração de sono aumenta o risco de síndrome metabólica:

Xi, B., He, D., Zhang, M., Xue, J., & Zhou, D. (2014). Short sleep duration predicts risk of metabolic syndrome: a systematic review and meta-analysis. Sleep medicine reviews, 18(4), 293-297.



10) Relação entre pouco sono, e sono de má qualidade, e Alzheimer:

Ju, Y. E. S., Lucey, B. P., & Holtzman, D. M. (2014). Sleep and Alzheimer disease pathology—a bidirectional relationship. Nature reviews Neurology, 10(2), 115.


Ju, Y. E. S., McLeland, J. S., Toedebusch, C. D., Xiong, C., Fagan, A. M., Duntley, S. P., ... & Holtzman, D. M. (2013). Sleep quality and preclinical Alzheimer disease. JAMA neurology, 70(5), 587-593.



11) Pessoas que dormem pouco (e principalmente as que dormem pouco e mal) têm maior risco de doenças cardiovasculares:

Hoevenaar-Blom, M. P., Spijkerman, A. M., Kromhout, D., van den Berg, J. F., & Verschuren, W. M. (2011). Sleep duration and sleep quality in relation to 12-year cardiovascular disease incidence: the MORGEN study. Sleep, 34(11), 1487-1492.



12) Dormir muito também aumenta o risco de doenças cardiovasculares e mortalidade:

Suzuki, E., Yorifuji, T., Ueshima, K., Takao, S., Sugiyama, M., Ohta, T., ... & Doi, H. (2009). Sleep duration, sleep quality and cardiovascular disease mortality among the elderly: a population-based cohort study. Preventive medicine, 49(2-3), 135-141.



13) Stress e Alzheimer:

Christen, Y. (2000). Oxidative stress and Alzheimer disease. The American journal of clinical nutrition, 71(2), 621S-629S.


Perry, G., Cash, A. D., & Smith, M. A. (2002). Alzheimer disease and oxidative stress. BioMed Research International, 2(3), 120-123.



14) Vídeo de um cientista especialista em sono, onde ele fala sobre as horas recomendadas e outras curiosidades sobre o sono:



15) Vídeo sobre Alzheimer do Dr. Fabiano Moulin, médico neurologista:



16) Mais um vídeo do Dr. Moulin sobre saúde do cérebro:



17) Vídeo do Dr. Fabiano Moulin sobre sono:


18) Brasil é um dos países mais sedentários do mundo:

Althoff, T., Hicks, J. L., King, A. C., Delp, S. L., & Leskovec, J. (2017). Large-scale physical activity data reveal worldwide activity inequality. Nature, 547(7663), 336.



19) Consumo regular de carne vermelha aumenta risco de mortalidade geral, mortalidade por doença cardiovascular, e mortalidade por câncer:

Pan, A., Sun, Q., Bernstein, A. M., Schulze, M. B., Manson, J. E., Stampfer, M. J., ... & Hu, F. B. (2012). Red meat consumption and mortality: results from 2 prospective cohort studies. Archives of internal medicine, 172(7), 555-563.



20) Outro grande estudo, mais recente, novamente associando consumo de carne vermelha com mortalidade:

Zheng, Y., Li, Y., Satija, A., Pan, A., Sotos-Prieto, M., Rimm, E., ... & Hu, F. B. (2019). Association of changes in red meat consumption with total and cause specific mortality among US women and men: two prospective cohort studies. bmj, 365, l2110.



21) Comentário sobre o artigo acima publicado no New England Journal of Medicine, revista científica de maior fator de impacto no mundo, e mais importante revista médica do mundo:



22) Site da Organização Mundial da Saúde, mencionando a associação entre consumo de carne vermelha, carne processada e câncer:



23) Crítica da Escola de Saúde Pública de Harvard a alguns estudos recentes que sugeriram que o consumo de carne vermelha não é maléfico:


24) Outra crítica:

Neuhouser, M. L. (2019). Red and processed meat: more with less?. The American journal of clinical nutrition.


25) Mais um estudo associando consumo de carne vermelha e carne processada com câncer:

Bouvard, V., Loomis, D., Guyton, K. Z., Grosse, Y., Ghissassi, F. E., Benbrahim-Tallaa, L., ... & Corpet, D. (2015). Carcinogenicity of consumption of red and processed meat. The Lancet Oncology, 16(16), 1599-1600.



26) Recomendações de tempo de sono do Center for Disease Control and Prevention:



27) Microbiota e inflamação, e sua relação com depressão e ansiedade:

Peirce, J. M., & Alviña, K. (2019). The role of inflammation and the gut microbiome in depression and anxiety.Journal of neuroscience research,97(10), 1223-1241.


Hayley, S., Audet, M. C., & Anisman, H. (2016). Inflammation and the microbiome: implications for depressive disorders.Current opinion in pharmacology,29, 42-46.


Dash, S., Clarke, G., Berk, M., & Jacka, F. N. (2015). The gut microbiome and diet in psychiatry: focus on depression.Current opinion in psychiatry,28(1), 1-6.


Alam, R., Abdolmaleky, H. M., & Zhou, J. R. (2017). Microbiome, inflammation, epigenetic alterations, and mental diseases.American Journal of Medical Genetics Part B: Neuropsychiatric Genetics,174(6), 651-660.



28) Microbiota, inflamação e insônia:

Li, Y., Hao, Y., Fan, F., & Zhang, B. (2018). The role of microbiome in insomnia, circadian disturbance and depression.Frontiers in psychiatry,9, 669.



29) Microbiota, inflamação e doenças cardiovasculares:

Jie, Z., Xia, H., Zhong, S. L., Feng, Q., Li, S., Liang, S., ... & Zhang, D. (2017). The gut microbiome in atherosclerotic cardiovascular disease.Nature communications,8(1), 1-12.



30) Não usamos apenas 10% do cérebro:

Howard-Jones, P. A. (2014). Neuroscience and education: myths and messages.Nature Reviews Neuroscience,15(12), 817-824.



31) É mentira que pessoas racionais usam mais o hemisfério esquerdo do cérebro, e pessoas criativas usam mais o hemisfério direito:

Howard-Jones, P. A. (2014). Neuroscience and education: myths and messages.Nature Reviews Neuroscience,15(12), 817-824.


32) Estilo de vida e risco de derrame cerebral:

Galimanis, A., Mono, M. L., Arnold, M., Nedeltchev, K., & Mattle, H. P. (2009). Lifestyle and stroke risk: a review.Current opinion in neurology,22(1), 60-68.



33) Cérebro não tem receptores de dor (e causa das dores de cabeça):



34) Vídeo da paciente sendo operada enquanto tocava violino:

5.422 visualizações4 comentários
bottom of page